Como se a ordem natural fosse: nascer, crescer, conhecer alguém e morrer. E das boas. No mais quer dizer liberdade, paz de espírito, intensidade. Acho até que melhor que antes. De chegar em casa com o Sol nascendo. De conhecer gente nova todos os dias. De viver. Acredito que todo mundo precisa passar por essa fase na vida. Intensamente inclusive.
Robin Norwood é terapeuta conjugal e conselheira pedagógica. É casada e tem uma filha. Primeiramente, meu marido, Bob Calvert, que leu tudo que escrevi — umas seis, sete vezes ou restante — e mesmo assim continuou posto e encorajador, contribuindo com informações, sugestões e críticas ao trabalho em andar. E terceiro, devo agradecer a Laura Golden, editora da Tarcher, primeira a ver o manuscrito e a confiar nele. Quando desculpamos sua melancolia, o mau humor, indiferença ou desprezo quanto problemas devidos a uma infância infeliz, e quando tentamos nos tornar sua terapeuta, estamos amando demais. Passaremos a compreender como o fato de querermos amar, de ansiarmos por amor ou de amar em si torna-se um vício. Vício é uma palavra assustadora.